segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Carro desgovernado bate em dois postes na madrugada

Um homem de 24 anos sofreu um acidente na madrugada desta segunda-feira (8), no bairro Jardim Redentor, em Rio Preto. O motorista perdeu o controle do carro que atingiu quatro sinalizadores de concreto e dois postes de sinalização na esquina das avenidas José Munia com a Arthur Nonato.
Segundo o boletim de ocorrência, o jovem apresentava sinais de embriaguez. O homem foi socorrido por policiais e encaminhado ao Pronto-socorro Central. Ele irá responder por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor e embriaguez ao volante.

Fonte: http://www.redebomdia.com.br/Noticias/Dia-a-dia/36069/Carro+desgovernado+bate+em+dois+postes+de+sinalizacao+na+madrugada

Violência no Trânsito

A violência no trânsito está cada vez mais frequente e mais grave, pois ocorrem muitos acidentes e brigas no trânsito.
Cada segundo que passa , uma pessoa morre nos acidentes de trânsito. Isso acontece, por causa da falta de respeito dos motoristas e pedestres.
Com a falta de respeito dos cidadãos, causa acidentes, brigas e até a morte.
Quando um cidadão toma bebida alcoólica e sai dirigindo o automóvel embriagado, pode ocorrer acidentes graves, e o mesmo cidadão pode ser a vitima.
Outro exemplo é, quando acontecem brigas no trânsito, um cidadão buzina para o outro cidadão que não gostou, e então começa a confusão que pode levar à morte, mesmo aquelas pessoas que não estão na confusão.
Essa violência no trânsito deve acabar. Os cidadãos devem respeitar a VIDA. Um bom conselho: "Se beber não dirija." Se você respeitar as leis do trânsito, você salvará muitas vidas, principalmente a Sua!!!
Acidente de Carro

Que futuro pode te esperar?

A Polícia Militar (PM) tem conseguido “quebrar” algumas bocas de tráfico em Sorocaba. Ontem, a equipe dos soldados Barros e Pafume prendeu a dupla Mário Sérgio Xavier Veiga, de 30 anos, e Anderson Rodrigo Franco, de 22 anos. Com eles foram apreendidos 22 flaconetes de cocaína, 16 pedras de crack e R$ 286 em espécie. Os dois foram detidos na altura do número 120 da rua José Belo, localizada no Parque das Laranjeiras, por volta das 10h de domingo (7).

Segundo Barros, os dois estavam sentados embaixo de uma árvore, localizada na calçada da mesma via, e foram abordados para averiguação. Os policiais desconfiaram de idas e vindas dos dois rentes a um muro lateral próximo à árvore. “Eles escondiam a droga na moita de capim ao lado do muro. Isso gerou a suspeita”, ressaltou o PM. Veiga tem passagem policial por receptação. Eles foram conduzidos ao plantão policial Norte e seguiram para o Centro de Detenção Provisória de Aparecidinha (CDP).

Mais presos

A Força Tática, comandada pelo tenente Souza, com o cabo Cristiano e o soldado Jacinto, prendeu, na noite de sábado, Paulo Sérgio Duarte de Moura, de 29 anos; Fábio da Silva Siviero, de 25 anos, e apreendeu o menor L.P.N.V., de 16 anos, na rua José Maria Hornos, na altura do número 200, casa 1, Vila dos Dálmatas, também na Zona Norte de Sorocaba.

Com o trio foram localizados dois mil flaconetes vazios, R$ 3.022 em espécie, R$ 350 em cheques, uma caixa da munição, com 13 balas intactas, para pistola calibre 380, uma balança digital, três litros de éter, duas agendas com contabilidade de pontos de vendas de drogas na região e oito aparelhos celulares.

Dois veículos também foram apreendidos: o GM Astra preto, placas DSG-5770, de Itapetininga, e o Ford Ranger cinza, placas CQM-5170, de Sorocaba. Os carros foram recolhidos ao pátio do guincho Fest Help. Os maiores de idade foram conduzidos ao CDP. Já o menor foi encaminhado à Fundação Casa. (Por Gustavo Ferrari)

Fonte: http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=34&id=363384

domingo, 7 de novembro de 2010

Abuso aos Idosos


O abuso na velhice é uma construção multidimensional que pode ser usada em todo o tipo de conduta abusiva em relação a anciãos, ou referir-se a uma ação específica. Os tipos mais comuns são os o abuso físico, psicológico, financeiro e a negligência. Está pode ser ativa ou passiva, intencional ou não, sendo definida como a recusa ou a falha no cumprimento de qualquer parte das obrigações ou responsabilidade por parte da pessoa que cuida dos idosos (GUIMARÃES E CUNHA, 2004).
Kauffman (2001), complementa que os maus tratos ao idoso podem assumir, além das citadas acima, desde dano físico real ou a angústia mental à negação dos serviços médicos e sociais, necessários. O comportamento abusivo contra o idoso pode ser exercido pelos membros da família, pelos atendentes ou pelos próprios profissionais da saúde.
De acordo com Freitas et al (2006), o acentuado envelhecimento da população brasileira; o aumento da expectativa de vida, que torna cada vez maior o numera de idosos na sociedade brasileira e, em conseqüência, aponta para o crescimento da população portadora de declínio funcional e cognitivo; a nuclearização familiar associada ao empobrecimento da população nas ultimas décadas; e a escassez de suporte comunitário e de serviços assistenciais adequados aos idosos incapacitados são fatores de risco para a ocorrência de violência contra os idosos.
Uma conduta abusiva ou negligente pode ocorrer em qualquer classe social, grupo racial, em ambos os sexos, em todos os níveis educacionais e em qualquer etapa do desenvolvimento familiar e pode caracterizar – se a depender da freqüência, duração, intensidade, gravidade e, especialmente do contexto cultural onde ocorra (GUIMARÃES E CUNHA, 2004).
De acordo com Freitas et al,(2006), cabe ressaltar que após a promulgação do Estatuto do Idoso, Lei 10.741 em 1/10/2003 (Brasil,2003), passou a ser mandatória pelos profissionais de saúde a comunicação à autoridade competente de qualquer suspeição ou confirmação de maus-tratos que tiverem sido testemunhadas (artigo 19) com conseqüências judiciais e administrativas em caso de o profissional de saúde responsável por estabelecimento de saúde ou instituição de longa permanência deixar de comunicar à autoridade competente os casos de crime contra idosos de que tiver conhecimento (artigo 57).
De acordo com Freitas et al,(2006), artigo 19. Os casos de suspeita ou de confirmação de maus-tratos contra idosos serão obrigatoriamente comunicados pelos profissionais de saúde, a quaisquer dos seguintes órgãos:
I.Autoridade policial
II.Ministério Público
III.Conselho Municipal do Idoso
IV.Conselho Estadual do Idoso
V.Conselho Nacional do Idosos
O ministério da saúde (2003), relata:
Art. 96. Discriminar pessoa idosa, impedindo ou dificultando seu acesso a operações bancárias,
Aos meios de transporte, ao direito de contratar ou por qualquer outro meio ou instrumento necessário ao exercício da cidadania, por motivo de idade: Pena - reclusão de 6 (seis) meses a 1 (um) ano e multa.
Em caso de descumprimento da lei, isto é, se o profissional de saúde não fizer a comunicação e reiteradamente observar que o idoso está sofrendo maus-tratos, deve responder por tais crimes. Nesses casos, o profissional de saúde passa a ser o autor da infração penal. O crime de maus-tratos está disciplinado no artigo 136 do Código Penal (FREITAS et al, 2006).
Recomendam-se pois a criação de um protocolo de atendimento ao idoso que inclua o rastreamento de situações de violência, para ser seguido pelos profissionais de saúde, e a criação de redes de apoio para atendimento aos idosos vitimados, alem da ampla divulgação de recursos existentes na comunidade para encaminhamento dos casos.Considerando ainda que no Brasil a família é considerada o espaço mais adequado para a moradia e o cuidado do idoso depende, qualquer que seja a sua classe social, é importante o investimento em programas de suporte aos cuidadores familiares de idosos, para que seja adequado, digno e respeitoso, prevenindo os maus-tratos, em particular a negligência doméstica (FREITAS et al, 2006).
Guimarães e Cunha (2004), identificaram indicadores que servem de base e suspeita de uma situação de maus tratos. Ressaltando – se, contudo, que a ausência dos sinais e sintomas a seguir não assegura a inexistência de abuso:


Indicadores físicos
- Perda de peso, desnutrição ou desidratação sem uma patologia de base que as justifique;
- Marcas, hematomas, queimaduras, lacerações úlce









A Violência no país atinge principalmente os jovens negros
Discriminação e racismo fazem aumentar a violência contra o negro, tornando-o a principal vítima da violência no país

Discriminação e racismo faz dos jovens da periferia, em especial os negros, a principal vítima da violência urbana, exercida muitas vezes sobre os punhos do Estado através da repressora polícia militar.


Os negros são de longe as principais vítimas de homicídios no país. Segundo estimativas da Disoc/IPEA, a partir de dados do Data SUS, mostrou que a taxa de vítimas de homicídios de jovens negros é de 74,8 para cada 100 mil habitantes, um número muito superior comparado com jovens brancos da mesma idade, que é de 41,8 para cada 100 mil habitantes.
“Principais vítimas da violência urbana, alvos prediletos dos homicidas e dos excessos policiais, os jovens negros lideram o ranking dos que vivem em famílias consideradas pobres e dos que recebem os salários mais baixos do mercado. Eles encabeçam, também, a lista dos desempregados, dos analfabetos, dos que abandonam a escola antes de tempo e dos que têm maior defasagem escolar”, diz o site do IPEA.
Segundo o IPEA, existem hoje cerca de sete milhões de pessoas morando em vilas e favelas no país, sendo 65,6 que se declaram negros. Elas estão concentradas principalmente nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e São Paulo, além de cerca de 500 mil pessoas em Belo Horizonte.
A ausência de políticas públicas tornou essas áreas muito sucessíveis a tráficos de drogas e atuação de milícias paramilitares.
A violência contra os negros é reconhecida e aceita pelo Estado, que em uma tentativa de diminuir o racismo nas abordagem policiais, criou um plano racista aonde os policiais e agente penitenciários seriam treinados para realizarem a abordagem a pessoas negras.
Tais medidas só aumentam o racismo e a discriminação contra a população negra. É portanto necessário que os negros se organizem de forma independente para poder acabar com o racismo e a opressão capitalista.

Violência e Drogas nas Escolas

“A atenção precisa ser diferenciada para aquele adolescente tido como indisciplinado ou que tem dificuldade de aprendizagem. Ao invés de rotular e propor a expulsão, o colégio deve investir pedagogicamente no aluno”,

A violência na escola é assunto antigo das conversas sobre educação. Em 2000, a UDEMO realizou uma pesquisa com quase 500 escolas públicas de todo o estado de São Paulo, 44% afirmaram que a violência aumentara em relação aos anos anteriores.
É importante ressaltar que a violência escolar não vem desacompanhada de outros fatores. Não é algo que surge e termina dentro da sala de aula. É apenas uma das facetas dos variados tipos de violência que acercam o jovem diariamente: a violência familiar, social, estatal, verbal, física, comportamental, entre tantas outras. O aluno influenciado por tipos de violência em casa ou na rua é meio de transporte para que esta violência adentre as escolas.
Uma gestão de qualidade inclui projetos que tragam os professores, pais e voluntários para perto dos alunos, dentro da escola. Projetos como atividades internas nos períodos em que não se tenham aulas, aos fins de semana etc, assim como o conhecido Amigos da Escola, ou mesmo outros de iniciativa própria nas comunidades. O importante é acreditar no aluno. Não se pode desistir daquele aluno que não consegue aprender e tem dificuldades dentro e fora da escola, sentindo-se intimidado com a frustração, ele pode reagir com violência.

As Drogas
Um dos principais motivos da violência escolar está no uso e no tráfico de drogas (ilícitas ou não). Muitos alunos usam e comercializam drogas dentro e nas proximidades da escola. Isso também atrai maus elementos para os arredores das instituições. Na mesma pesquisa da UDEMO,
“27% das escolas pesquisadas relataram que alunos portavam e consumiam bebidas alcoólicas durante as aulas.
19% das escolas foram invadidas por estranhos, com objetivo de furto, roubo, estupro, tráfico, de drogas. 18% acusaram porte ilegal de armas, por parte dos alunos.” “27% das escolas pesquisadas relataram que alunos portavam e consumiam bebidas alcoólicas durante as aulas. 19% das escolas foram invadidas por estranhos, com objetivo de furto, roubo, estupro, tráfico, de drogas. 18% acusaram porte ilegal de armas, por parte dos alunos.”

sábado, 6 de novembro de 2010

Violência Contra a Mulher




A violência contra a mulher é um dos fenômenos sócias mais absurdos e inaceitáveis.
É uma tática consciente para obter poder e controle sobre a mulher.
Quando acontece em ambiente familiar é uma fonte de medo, dano físico e psicológico à mulher e também às crianças, incluindo todos tipos de ameaças e privação de liberdade.
A violência contra a mulher não é doença genética, nem conseqüência de alcoolismo, drogas, estresse ou raiva descontrolada, tampouco conseqüência do comportamento da vítima ou da pobreza.
A violência contra a mulher é fruto da desigualdade entre homens e mulheres. Vamos acabar com a desigualdade! Vamos acabar com a violência contra a mulher!


No Brasil, há mais de três décadas, as mulheres denunciam e tentam dar visibilidade a essa situação. Neste período o país participou de várias convenções e assinou diversos tratados em prol da redução da violência doméstica e de gênero. Este ano o Governo Federal lançou um Plano Nacional de Prevenção e Redução da Violência Doméstica e de Gênero. Porém, todas estas iniciativas ainda não tem desencadeado um processo de mudança que de fato supere a violência contra a mulher.
É fato que, em nosso contexto de tantas contradições sócio-econômicas, as mulheres são vítimas de violência tanto quanto os homens. Mas a situação das mulheres é ainda agravada pela violência sexista.
Em nosso país grande número de mulheres vive em situação de violência física e psicológica (63% das mulheres brasileiras já sofreu algum tipo de violência) e, especialmente, a violência doméstica (75% dos casos de violência contra a mulheres e crianças acontecem no âmbito familiar). A casa, espaço da família, antes considerada lugar de proteção passa a ser um local de risco para as mulheres e crianças. O alto índice de conflitos doméstico já destruiu o mito do "lar, doce lar". As expressões mais terríveis da violência contra a mulher estão situadas na casa que já foi o espaço de maior proteção e abrigo.


Acostumamo-nos a considerar como violência somente os atos que provocam algum tipo de lesão física. No entanto, a violência também ocorre na forma de destruição de bens, ofensas, intimidação das filhas e dos filhos, humilhações, ameaças e uma série de atitudes de agressão e desprezo; situações que desrespeitam os direitos das mulheres, seja na rua, nas escolas, nos consultórios, nos ônibus, nas festas e, sobretudo, em casa.
Acostumamo-nos a considerar como violência somente os atos que provocam algum tipo de lesão física. No entanto, a violência também ocorre na forma de destruição de bens, ofensas, intimidação das filhas e dos filhos, humilhações, ameaças e uma série de atitudes de agressão e desprezo; situações que desrespeitam os direitos das mulheres, seja na rua, nas escolas, nos consultórios, nos ônibus, nas festas e, sobretudo, em casa.



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

O que é Bullying?

Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais:
  1. o comportamento é agressivo e negativo;
  2. o comportamento é executado repetidamente;
  3. o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

Pesquisas indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido que um deficiente em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular Estudos adicionais têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de autoestima. Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas. É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."
Bullying 
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal. Os "bullies" sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, valentões e verdugos.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O que é Violência?

Violência é um comportamento que causa dano a outra pessoa, ser vivo ou objeto. Invade a autonomia, integridade física ou psicológica e mesmo a vida de outro.
A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. Desde a escravidão, primeiro com os índios e depois, e especialmente, a mão de obra africana, a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, tudo isso somado a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuiu enormemente para o aumento da violência que atravessa a história do Brasil.
iversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanizalulução acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho.


A violência se apresenta em diversos fatores como a violência contra a mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, escolar, dentre outras.